
Anos 70
Os anos 70 foram marcados por expansões, diversificação das atividades industriais e investimentos na estrutura de pesquisa.
Logo no início da década, em 1970, foi inaugurada em Paulínia a fábrica do fenol, produto que além de servir de base para a cadeia de produção da poliamida tem larga aplicação em segmentos como resinas fenólicas para o mercado de madeira, isolantes automobilísticos e tintas e vernizes. Oito anos mais tarde, em 1978, mais novidade no portfólio: entrou em operação a planta industrial de sílicas, matéria-prima consumida pelos fabricantes pneus, solados de calçados, creme dental, borrachas e nutrição animal, entre outros.
Incrementar os trunfos para inovar também estava no radar da empresa: em 1975, foi criado o Centro de Pesquisas de Paulínia, que se consagraria nos anos seguintes como um dos mais importantes centros privados de pesquisa do país, um dos polos globais de pesquisa do Grupo e berço de inúmeras inovações no campo da química sustentável.
Desse período, merecem destaque ainda a transferência da sede da empresa para o Centro Empresarial São Paulo (Cenesp), onde permanece até hoje; e mais uma iniciativa importante no campo dos benefícios oferecidos aos empregados: a criação do Instituto Rhodia de Seguridade Social (hoje chamado PRhosper). Era mais uma expressão do pioneirismo da Rhodia. À época, eram pouquíssimas as empresas privadas que contavam com programas de previdência complementar.
